On Schopenhauer’s Theory of the Unconscious Choice of Fate
Abstract
We propose to investigate Schopenhauer’s hypothesis of transcendent fatalism, namely, his conjecture that there seems to be a secret force that guides us better than ourselves, as he explains in Transcendent Speculation on the Apparent Deliberateness in the Fate of the Individual (1851). In this investigation, we will highlight his interpretation that this invisible force, called by the ancients Destiny (ειμαρμεχη), Demon (δαιμόν), or Providence (προνοια), symbolizes nothing other than our own nature or unconscious Will. Finally, we will also seek to contextualize that this interpretation of Schopenhauer, according to Marcel Zentner and Stephen Atzert, gives reason for Freud to cite that essay, in Beyond the Pleasure Principle, in connection with the psychoanalytic thesis of the unconscious choice of fate (unbewußten Schicksalswahl).
Downloads
References
Bowra, C. M. (2007). Introducción a la literatura griega. Trans. by L. Gil. Barcelona: Ed. Gredos.
Fonseca, E. R. da (2012). Psiquismo e vida: sobre a noção de Trieb nas obras de Freud, Schopenhauer e Nietzsche. Curitiba: Ed. da UFPR.
Fonseca, E. R. da (2020). Além do princípio de Prazer: monismo ou dualismo pulsional? Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 11(2): 23–40.
Freud, S. (1967). Jenseits des Lustprinzips. In: Anna Freud. E. Bibring. W. Hoffer. E. Kris. O. Isakower (eds). Gesammelte Werke Chronologisch Geordnet. Frankfurt am Main: S. Fischer Verlag, Fünfte Auflage, Vol. 13.
Freud, S. (2010a). Além do princípio do prazer. In: Freud, S.. História de uma neurose infantil: (‘O homem dos lobos’): Além do princípio do prazer e outros textos. Trans. by P. C. de Souza. São Paulo: Cia das letras.
Freud, S. (2010b). O mal-estar na civilização, novas conferências introdutórias à psicanálise e outros textos (1930-1936). Trans. by P. C. de Souza. São Paulo: Cia das letras.
Mattioli, W. (2020). Morte, vida e destino em Schopenhauer e Freud: os ‘fins da natureza’ na metafísica da vontade e na metapsicologia. Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 11(2): 348–381.
Mattioli, W. (2018). A teleologia em Schopenhauer: hipótese regulativa ou princípio metafísico?. In V. Debona, D. Decock (eds). Schopenhauer, a filosofia e o filosofar. Porto Alegre/RS: Editora Fi, pp. 13–32.
Monzani, L. R. (2005). O paradoxo do prazer em Freud. In R. Simanke, L. Fulgencio, (eds). Freud na filosofia brasileira. São Paulo: Ed. Escuta.
Schopenhauer, A. (1986). Parerga und Paralipomena – Band I. In W. F. von Löhneysen (ed). Sämtliche Werke. Stuttgart/Frankfurt am Mein: Suhrkamp; Band IV.
Schopenhauer, A. (2008). Especulación transcendente sobre los lisos de intencionalidade em el destino del individuo. Trans. by R. Aramayo. In: Aramayo, R.. Los designios del destino. Madrid: Ed. Tecnos.
Schopenhauer, A. (2005). O Mundo como Vontade e como Representação. Trans. by J. Barboza, São Paulo: Editora Unesp.
Schopenhauer, A. (2015). O Mundo como Vontade e como Representação – Tomo II. Trans. by J. Barboza, São Paulo: Editora Unesp.
Schopenhauer, A (2001). Sobre o fundamento da moral. Trans. by Maria Lúcia Cacciola. São Paulo: Martins Fontes.
Schopenhauer, A (2021). Sobre a liberdade da vontade. Trans. by G. Leitão. São Paulo: Edipro.
Zentner, M. (1993). ‘Das Ziel alles Lebens ist der Tod’ – Schopenhauer und Freuds Todestrieb. In S. Rainer (eds). Archiv für Geschichte der Philosophie. Berlin: Walter de Gruyter, vol. 75, pp. 319–340.
Zentner, M.. Germer, G. (2018). Apresentação e tradução de ‘O objetivo de toda a vida é a morte’ - Schopenhauer e o instinto de morte de Freud. Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 9(2): 151–179.
Copyrights for articles published in Critical Hermeneutics are retained by the authors, with first publication rights granted to the journal.
Critical Hermeneutics is published under a Creative Commons Attribution Licence CC BY 3.0
. With the licence CC-BY, authors retain the copyright, allowing anyone to download, reuse, re-print, modify, distribute and/or copy the contribution (edited version), on condition that credit is properly attributed to its author and that Critical Hermeneutics is mentioned as its first venue of publication.